O que avaliar em uma negociação?

Negociação?

              A negociação pode ser praticada tanto para resolver questões pessoais, como para questões profissionais, em ambientes políticos, comerciais, diplomáticos, institucionais, gerenciais, jurídicos, trabalhistas, de libertação de reféns, entre outros.

Fases da Negociação

Pré-compra:
Identificação das necessidades, (Avaliar se o produto desejado e realmente necessário) 
Procura de informações,(Conhecer o produto, saber as especificações, levantar opiniões de outros compradores)
Avaliação dos Fornecedores,(Verificar quais as marcas que comercializam o produto desejado)
Compra:
Pedido do serviço o fornecedor,(trata-se de ir ao local da venda, e adquirir o produto)
Pedido de entrega,(e o prazo de entrega do produto até o consumidor)
Pós-compra:
Avaliação, (Verificar se o produto realmente atendeu as necessidades, para o qual foi adquirido)
Intenções Futuras (Após a avaliação identificar se o produto foi bom, se tenho condições para indicar, e adquirir posteriormente produto do mesmo fornecedor).

Tipo de negociação

Ganha  X  Ganha : Todas as partes envolvidas na negociação chegam a um acordo concretizando a negociação.
Ganha  X  Perde : Uma das partes perde e passa a aceitar a argumentação da outra parte, finalizando a negociação.
Perde   X  Perde : Os negociadores não chegam a um acordo comum, não tendo assim a concretização da negociação.


Estilo dos negociadores

Controladores - esse estilo de negociador gosta de correr riscos,

Catalisadores - não aceita contestação de suas ideias,

Apoiadores - são amáveis e prestativos,

Analíticos - são questionadores, e ficam muito tempo sem tomar uma decisão.

Fonte: Aula de técnicas de negociação - Faculdade Objetivo - Goiânia - GO





Recursos Humanos - Técnicas de Negociação

Técnicas de negociação que facilitarão sua vida

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Um problema muito comum nas negociações é ficar disputando quem ganha mais, o que leva a situações como essa:


“2 garotos avistaram uma laranja no chão e logo começaram a negociar quem ficaria com a maior parte. Depois de certo tempo, decidiram que cada um ficaria com uma metade.
Quando o primeiro garoto chegou em casa com sua metade, cortou a casca e jogou o resto no lixo. O segundo jogou fora a casca e comeu o resto.”
Para evitar essa situação nas suas negociações, seguem 4 atitudes que as tornarão mais eficientes.
Saiba separar a pessoa do problema
É muito difícil não levar uma negociação para o lado pessoal. Porém, isso atrapalha o processo, leva ao sentimento de “poderia ter conseguido um acordo melhor” e pode danificar relacionamentos.

A primeira atitude que as 2 partes precisam ter é de que estão combatendo o problema, não um ao outro. Em exemplo prático: ao invés de falar “Você não entrega seu trabalho direito. Por quê?”, fale “Os resultados não estão de acordo com o esperado, o que podemos fazer para resolver essa situação?”
Lidar com pessoas é sempre complicado, mas esse tipo de postura tende a melhorar a comunicação e agilizar o processo. Lembre-se que se existe negociação, é porque as 2 partes enxergam possibilidades de ganho. O inimigo é o problema, não a outra parte.
Foque em interesses, não em posições
Assim como no caso da laranja, é muito comum que pessoas fiquem disputando por um número enquanto na verdade os interesses são outros.

Um caso real ocorreu na negociação de território entre Egito e Israel em 1978. Depois muito tempo desenhando mapas sobre a divisão da península de Sinai, o acordo parecia impossível. No final, descobriram que o problema de Israel não era ter o território, era a presença de tanques egípcios na região. Os egípcios queriam o território que era deles desde a época dos faraós, mas não faziam questão de ter tanques por lá.
Com os interesses em mente, o acordo aprovado foi que o território ficaria com o Egito, mas nada de mandar os tanques passearem na região.
Nem sempre é tão fácil resolver questões como essa (ironia comendo solta). Mesmo assim, faça um esforço para descobrir o que o outro lado quer, existe uma chance razoável de ser algo além do número e um acordo alternativo será benéfico para ambos.
Apresente opções de ganho mútuo
Entendendo os interesses das partes e sendo a pessoa criativa que eu sei que você é, o próximo passo é criar opções ao invés de ficar empacado em uma queda-de-braço sem fim.

A melhor forma de entender  a importância de uma solução alternativa é a disputa por um bolo. Por que ao invés de disputar o tamanho do pedaço, você não coloca fermento e aumenta os pedaços de todo mundo?
Querendo aumentar o bolo você mostra para a outra parte que também está pensando nela. Agora é só uma questão de escolher qual o melhor fermento.
Use critérios objetivos
Quanto mais objetivos forem os critérios de negociação, mais fácil chegar a um acordo. Por exemplo, se você quer vender uma casa, tenha uma noção dos preços de casas do mesmo tipo na vizinhança.

Caso esteja vendendo um produto mega inovador que vai revolucionar o mundo, fica mais complicado estabelecer um referencial. Aí o melhor que você faz é mostrar os ganhos que o cliente teria com e sem seu produto. Dados, desde que relevantes, são uma ótima forma de avançar uma negociação.
Conclusão
Não existe uma técnica Jedi que vai te fazer o melhor negociador da galáxia, mas essas atitudes podem ajudar. Confira também a apresentação sobre as características do negociador e técnicas de vendas.

Essas 4 técnicas foram retiradas do livro Como Chegar ao Sim. Se você se interessou, recomendo comprá-lo aqui.
Se quiser outra visão sobre o assunto, recomendo o artigo Técnicas de negociação ilustradas, que mostra a aplicação dessas técnicas de forma bem divertida e visual.

Recursos Humanos - Sistema de Qualidade


gestão de qualidade surgiu após a revolução industrial. Até aquela época, os bens eram produzidos do início ao fim pelas mãos da mesma pessoa. O padrão de qualidade era dado apenas pelo construtor do produto. Após a revolução industrial a produção em massa explodiu, e cada produto passava nas mãos de várias pessoas até tomar sua forma final.
Alguns pioneiros como Henry Ford e Taylor começaram a notar que a qualidade dos bens finais estava variando muito e que o mundo industrial precisava de sistemas de qualidade. Sistemas de controle de qualidade passaram a ser criados pelas empresas da época, criando a gestão de qualidade.iso 9001
Os sistemas de qualidade podem assumir diversas formas. Podemos citar alguns elementos básicos na estrutura de um sistema de qualidade empresarial. Abaixo temos uma lista destes elementos. Eles são:
  • Técnicas Estatísticas;
  • Controle de compra;
  • Controle de design do produto;
  • Controle de documentação;
  • Treinamento e qualificação de pessoal;
  • Aceitação do produto;
  • Controle de embalagens e rótulos;
  • Registros de tudo;
  • Relação com consumidor;
  • Teste de equipamentos.
Estes são os principais tópicos que um sistema de qualidade total deve cobrir, a fim de realmente cumprir seu papel de padronizar e manter a qualidade da produção de uma determinada empresa. Cada empresa deve saber adaptar o seu sistema de qualidade às suas necessidades.

Etapas para necessidade de um treinamento - Treinamento e Desenvolvimento para o dia 29-08-2013

Definição das necessidades de treinamento


A Definição das Necessidades de Treinamento (DNT), de acordo com a Norma ISO 10015, tem como objetivo - assegurar que o treinamento requerido seja orientado para satisfazer as necessidades da organização.
A DNT é um processo complexo, mas que pode ser facilmente implementado com o auxílio de bons softwares, já disponíveis no mercado. Veja, a seguir, descrição sucinta das seis etapas da DNT.

1ª Etapa - Definição das necessidades da organização

O treinamento deve ser orientado para atingir resultados estratégicos: aumentar o lucro, aumentar a satisfação dos clientes, aumentar a produção, aumentar as vendas, reduzir custos, reduzir acidentes, reduzir a rotatividade de pessoal, melhorar a qualidade e implementar outras melhorias para assegurar a sobrevivência e o desenvolvimento da organização.

Para a definição das necessidades da organização é recomendável considerar, entre outros insumos, a política da organização, sua visão, missão e valores. Nesta etapa, deve-se fazer um diagnóstico para definir as necessidades de treinamento em termos de competências.

2ª Etapa - Definição e análise dos requisitos de competência

A Norma ISO 10015, em 4.2.3, dá a seguinte diretriz:
A definição das demandas futuras da organização, relacionadas às suas metas estratégicas e aos objetivos da qualidade, incluindo a competência requerida de seu pessoal, podem se originar de fontes internas e externas de natureza distintas, tais como:
* solicitações dos empregados que identifiquem oportunidades de desenvolvimento pessoal que contribuam para os objetivos da organização;
* resultado de análise dos processos e ações corretivas decorrentes de reclamações de clientes ou registros de não conformidades;
* legislação, regulamentos, normas e diretrizes que afetam à organização, suas atividades e resultados; e
*pesquisa de mercado que identifique novos requisitos de clientes.

3ª Etapa - Análise crítica das competências

A análise crítica deve ser feita com base nos requisitos das tarefas e no desempenho profissional daqueles que desenvolvem essas tarefas. De acordo com 4.2.4 da Norma ISO 10015, os métodos usados para essa análise crítica devem incluir o seguinte:
Entrevista/questionários dirigidos a empregados, supervisores e gerentes.

A entrevista permite o levantamento de informações e dados bem próximos da realidade. Possibilita, também, a obtenção de informações mais complexas sem exigir que o respondente tenha que escrever.

O entrevistador, sabendo ouvir, observar, perguntar e interpretar consegue analisar, com grande precisão, as falhas e os resultados de um profissional e de seu processo.

* Um formulário apropriado deve ser elaborado para registrar os dados coletados durante a entrevista.
* O uso de questionários é um procedimento rápido e de fácil tabulação. As perguntas devem ser curtas e objetivas.

Observações:
É o procedimento que garante maior confiabilidade às informações obtidas. A observação, como método de análise crítica, somente deve ser utilizada por observador bastante familiarizado com os procedimentos a serem analisados.

Discussões em grupo
É um procedimento que vem sendo bastante utilizado. Permite a obtenção de dados em profundidade, num curto espaço de tempo.

Pareceres de especialistas no assunto
São sempre valiosos, desde que o especialista esteja, realmente, a par de todo o processo de DNT. Para obter maior eficiência e eficácia, nesta etapa, convém mesclar o emprego dos métodos anteriormente mencionados.

4ª Etapa - Definição das lacunas de competência

Para definir as lacunas, convém comparar as competências existente com as requeridas. Nesta etapa, de acordo com 4.2.5 da Norma ISO 10015, deve-se definir os “gap's” - “as lacunas de competências”.

5ª Etapa - Identificação de soluções para eliminar as lacunas de competência

Em 4.2.6 a Norma ISO 10015 dá a seguinte diretriz:
As soluções propostas para eliminar as lacunas de competência podem ser os treinamentos ou outras ações da organização, tais como: a reformulação dos processos, recrutamento de pessoal treinado, terceirização, melhoria de outros recursos, redução da rotatividade e modificação dos procedimentos de trabalho.

É bom deixar bem claro que existem muitas outras soluções para eliminar as lacunas de competência. O treinamento é apenas uma delas. Desenvolver programas de treinamento, muitas vezes, é a pior alternativa.

6ª Etapa - Definição da especificação das necessidades de treinamento

A Norma ISO 10015, em 4.2.7 dá a seguinte diretriz:
Os insumos para a especificação das necessidades de treinamento devem ser extraídos do documento que contém a lista dos requisitos de competência, encontrados em 4.2.3, dos resultados de treinamentos anteriores, das lacunas atuais de competência e das solicitações de ações corretivas.

Recomenda-se que a especificação das necessidades de treinamento inclua os objetivos e resultados esperados do treinamento.

Portanto, o grande segredo da DNT está em especificar com precisão e clareza o objetivo e o resultado esperados do treinamento.

Ciclo de Treinamento - Treinamento e Desenvolvimento paro o dia 22-08-2013

Ciclo de Treinamento

Os processos e ou ações para preparar e desenvolver talentos através do uso de ferramentas de treinamento devem simplesmente tentar orientar as experiências de aprendizagem em sentido positivo e benéfico e suplementá-las com atividades planejadas, a fim de que estes profissionais em todos os níveis desejados possam rapidamente desenvolver os conhecimentos, habilidades e atitudes requeridas que trarão propiciarão a todos os resultados desejados. Precisa ser um processo contínuo de eventos e ações, não adianta acreditar ou afirmar que somente uma ação é capaz de promover mudanças, não é verdade!

Um ciclo de ações corretas, com diagnósticos bem elaborados, com bases sustentáveis, objetivos claramente identificados e palpáveis, indicadores a serem acompanhados e medidos dentro de um período acordado é que poderão propiciar mudanças, e não um passe de mágica, como muitos ainda acreditam ser possível.

O processo assemelha-se a um sistema aberto, com entradas (inputs) consideremos os treinandos e/ou os recursos organizacionais; processamento ou operação (throughputs) considerando os processos de aprendizagem individual e/ou os programas propriamente ditos; saídas (outputs) considerando o alcance dos resultados delineados e esperados, o sucesso, a eficácia da organização e finalmente,  a retroação (feedback), ou seja, a avaliação dos procedimentos e resultados do treinamento através das diversas formas disponíveis (avaliações de aprendizagem, acompanhamento de indicadores, avaliações de desempenho) etc.

A organização como um sistema aberto recebe inputs, planeja estes inputs em bases sustentáveis, processa-os por meio de adequadas metodologias de ensino-aprendizagem, acompanha e verifica os resultados e finalmente mede os mesmos através de indicadores pré-acordados, procurando torná-los mais adequados aos objetivos.


Treinamento Técnico - Treinamento e Desenvolvimento para o dia 22-08-2013

Treinamento Técnico

O Objetivo é apresentar a diferença e importância entre treinamento técnico e comportamental.

Com a globalização veio varias mudanças, principalmente nas empresas que se viram diante da necessidade de treinamentos e aperfeiçoamentos.
O treinamento não deve ser somente técnico mais também comportamental. O treinamento técnico está voltado para a produtividade, à qualidade de produção e/ou serviços. Já o treinamento comportamental é para que o indivíduo possa se expressar com maturidade e vencer as adversidades no relacionamento interpessoal.
Para o treinamento técnico devemos levar em consideração três competências: Competências de negócios - está relacionada com o conhecimento e compreensão do negocio, as competências técnico-profissionais - temos as competências particulares de determinadas atividades e operações e competências sociais - que é onde o indivíduo vai interagir com as pessoas, ter bom relacionamento interpessoal.
O treinamento comportamental vem crescendo cada vez mais nas empresas, elas perceberam que o atendimento e as habilidades comerciais e interpessoais farão a diferença no mercado competitivo. O treinamento comportamental visa preparar o funcionário para com bom senso, acrescentar emoção aos produtos e serviços.
No treinamento comportamental temos três habilidades: habilidades técnicas são a compreensão e o domínio de determinada atividade, habilidades humanas é  no trato com as pessoas e as habilidades conceituais que é a de compreender a organização e de ter visão como um todo.

O desenvolvimento das habilidades depende da capacidade de cada pessoa, a  trabalhar com outras pessoas (habilidade humana) são consideradas fundamentais em todos os níveis.
Para melhor desenvolver as habilidades é necessário uma adaptação constante do ambiente.
Além da inteligência intelectual é necessário a inteligência emocional, o equilíbrio e o domínio dos sentimentos nos fazem controlar nossas emoções, sentimentos positivos ajudam-nos acreditar que somos capazes de vencer desafios e sentimentos negativos nos leva a desacreditar em nós mesmos.

O que vemos é que o treinamento técnico e comportamental são de suma importância em uma organização e que ambas tem seu grau de importância e necessidade. Não se pode elevar um em detrimento do outro, os treinamentos técnicos e comportamentais devem ser executados em conjunto.

Fonte: ucbweb2.castelobranco.br/.../treinamentoedesenvolvimentotreinamentote...

Treinamento Comportamental - Treinamento e Desenvolvimento para o dia 22-08-2013

Treinamento Comportamental

A abordagem comportamental, conhecida como behaviorista, foi introduzida em 1947 nos Estados Unidos, e sua ênfase se dá no comportamento humano dentro do contexto organizacional, ou seja, abrangendo a influência desse comportamento na organização como um todo e as perspectivas das pessoas diante das organizações.

A partir dessa nova forma de pensar, começaram a surgir os treinamentos empresariais que tinham como objetivo aprimorar características de comportamento para aumentar a motivação do funcionário no ambiente de trabalho.

Na verdade, em muitas situações é mais importante que um profissional, e principalmente um líder, saiba se relacionar ou superar limitações sociais, que, propriamente, absorver muitos conhecimentos técnicos sobre um determinado assunto, pois quando ele vai avançando na hierarquia da empresa, precisa dominar, cada vez mais, os aspectos comportamentais.

Não é de se surpreender que pessoas inteligentes e bem formadas tenham grandes dificuldades no que diz respeito a questões como autoconhecimento e capacidade de se relacionar com os outros, pois durante a sua vida acadêmica não existiu o aprendizado das relações humanas, o foco foi apenas no conteúdo técnico.

Entretanto, a preocupação com a abordagem comportamental costuma ser rara dentro das organizações. De acordo com o site Administradores.com.br “em grandes empresas (que representam a minoria no país), este é um compromisso que está na agenda há apenas cinco anos. Nas médias, os treinamentos comportamentais só atingiram 60% delas, enquanto muitas pequenas ainda nem têm noção da importância ou até mesmo do que seja esse tipo de projeto.”

Troque experiência com outros profissionais que já realizaram este tipo de treinamento!
Os objetivos dos treinamentos comportamentais devem estar alinhados com a expectativa da empresa, antes de provocar a mudança comportamental, é recomendado realizar uma análise e identificação de competências a serem trabalhadas nos perfis de cada profissional. Antes de provocar mudanças é preciso estar preparado para elas.

Se você pretende introduzir a abordagem comportamental em sua empresa, mas ainda não está seguro quanto a isso, procure estudar um pouco mais o assunto e busque referências em empresas que já aplicaram esse tipo de treinamento com sucesso. Converse com pessoas que já participaram em processos similares. Entenda que benefícios elas perceberam com o trabalho.

Se já realizou algum trabalho comportamental anteriormente em sua empresa e não teve sucesso, procure obter mais referências sobre os fornecedores de consultoria do mercado. Peça para que eles o apresentem detalhadamente sua proposta de trabalho e conheça o consultor que ministrará o treinamento com antecedência.

É fato, quando conduzidos por pessoas competentes, os treinamentos comportamentais produzem impactos profundos no comportamento e na produtividade das pessoas dentro das organizações.




Fonte: http://www.sipatetreinamentos.com.br/treinamentos-comportamentais.html#ixzz2bTwipX8B

Recursos Humanos - Treinamento e desenvolvimento para o dia 15-08-2013

Recursos humanos – conceitos, definições e planejamento

               É um conjunto de princípios estratégicos e técnicos que contribuiu para atrair, manter, motivar, treinar e desenvolver o patrimônio humano de qualquer organização. Outra definição nos é fornecida por TOLEDO (1986), segundo a qual Recursos Humanos seriam "o ramo de especialização da ciência da Administração que desenvolve todas as ações que têm como objetivo a integração do trabalhador no contexto da organização e o aumento de sua produtividade". Diante disso, pode-se afirmar que essa área da organização trata do recrutamento, da seleção, do treinamento, do desenvolvimento, da manutenção, do controle e da avaliação dos funcionários de uma empresa. Sendo assim, pode-se considerar que a existência da área de Recursos Humanos está diretamente relacionada à melhora da efetividade dos funcionários nas empresas, implicando na melhor efetividade organizacional. (CHIAVENATO, 1981).
Treinamento e desenvolvimento
               As organizações modernas e mais atuantes no mercado já chegaram à conclusão de que investir em seus funcionários é a maneira mais eficaz e o caminho mais curto e seguro para alcançarem os seus objetivos. Se uma organização depende diretamente do comportamento das pessoas que para ela prestam serviços é imprescindível que ela mantenha estas pessoas treinadas, bem preparadas e principalmente altamente motivadas para as tarefas que irão realizar.  programa de treinamento deve estar associado às necessidades estratégicas da organização. Precisam-se avaliar as verdadeiras necessidades da organização e do funcionário para que se possa estabelecer o nível de desempenho almejado. Além destes levantamentos, é necessário que a empresa esteja disposta a dar espaço e oferecer oportunidades para que as pessoas possam aplicar as novas competências. mundo de hoje está mudando de uma forma extraordinária. As mudanças antigamente levavam décadas para acontecer e hoje estão acontecendo em meses e às vezes até em dias. O processo de desenvolvimento das pessoas não significa apenas oferecer conhecimentos e habilidades para que possam realizar seus trabalhos de forma mais produtiva. Significa também proporcionar-lhes uma formação que permita que desenvolvam novos hábitos, novas atitudes e capacitem-se para aumentar seus conhecimentos em busca de se tornar melhores no que fazem.
               Portanto, trata-se de ir além de um treinamento pessoal, envolvendo aspectos que se aproximam do processo de educação. Com isso, algumas empresas já preferem tratar do tema referindo-se a este como educação para o trabalho, sendo os profissionais de treinamento conhecidos como educadores.
“Pessoas não fazem parte da vida produtiva das organizações. Elas constituem o princípio essencial de sua dinâmica, conferem vitalidade às atividades e processos, inovam, criam, recriam contextos e situações que podem levar a organização a posicionarem-se de maneira competitiva, cooperativa e diferenciada com clientes, outras organizações e no ambiente de negócios em geral.” (DAVEL E VERGARA, 2001)
                 É importante destacar que investir no desenvolvimento das pessoas da organização é investir na qualidade dos produtos e serviços, é atender melhor aos clientes e ampliar o faturamento.

Referências bibliográficas:

DAVEL, E. VERGARA S.C. Gestão com pessoas e subjetividade. São Paulo: Atlas, 2001
CHIAVENATO, Gestão de Pessoas. São Paulo: Elsevier, 2004